Notícias, novidades e fornecedores do mundo do vinho

Notícias, novidades e fornecedores do mundo do vinho

Pérgola é o vinho mais vendido do Brasil por 10 anos consecutivos

Único no mercado nacional a alcançar este marco na pesquisa Líderes de Venda da Nielsen em parceria com a ABRAS, o famoso rótulo da Vinícola Campestre vai ganhar uma garrafa comemorativa no segundo semestre; presente em todos os estados do país, a marca atingiu o recorde de 40 milhões de garrafas comercializadas em 2023

Lançada há mais de 50 anos, a marca Pérgola, da Vinícola Campestre, foi novamente apontada como líder em vendas de vinho nacional na última pesquisa Líderes de Vendas realizada pela Nielsen e publicada pela revista SuperHiper, da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados). Este é o décimo ano consecutivo em que a marca gaúcha de vinhos de mesa ocupa o topo do pódio da pesquisa e a primeira vez que um vinho alcança o marco de 10 anos sequenciais como o mais vendido. Só em 2023, foram comercializadas 40 milhões de garrafas do Pérgola, que atualmente pode ser encontrado em mercados de todos os estados brasileiros – uma verdadeira democratização do consumo da bebida, tradicionalmente considerada um produto mais elitizado. Para celebrar a conquista, a marca lança no segundo semestre uma garrafa comemorativa dourada em lote limitado: serão 2 milhões de exemplares da edição histórica do Pérgola distribuídos pelos supermercados de todo o país.

“Ser líder não é fácil, mas se manter líder é ainda mais difícil”, afirma João Zanotto, proprietário da Campestre. “Tem que inovar o tempo todo e nunca esquecer da qualidade e da essência do produto.” À frente da produção iniciada por seu pai, ele explica que o segredo do rótulo que conquistou o consumidor brasileiro está na atenção dada a esses quesitos ao longo de toda a cadeia de produção. “Claro que cada safra é uma safra, trabalhamos com a natureza. Mas se o produto final não tem qualidade, não sai da fábrica. Tem que ser o melhor que conseguimos fazer porque o consumidor não quer errar ou se arrepender quando gasta qualquer quantia no supermercado. Por isso não somos o vinho mais barato, mas somos o mais vendido”, observa.

Boca a boca, garantia nos pontos de venda e diversificação de portfólio

Além de todo um cuidado no processo produtivo do Pérgola, ao longo dos anos foi feito um trabalho de formiguinha para que o vinho se tornasse conhecido no mercado. “Por que uma pessoa toma um determinado vinho? Porque ela experimentou em algum lugar ou porque alguém indicou”, afirma Zanotto. “Adotamos a prática de oferecer degustações nos supermercados para apresentar o produto. E então o boca a boca foi crescendo, até que nos tornamos o vinho mais vendido.”

A garantia de venda é outro ponto estratégico adotado, de acordo com o empresário. A Campestre abastece atacado e varejo com o compromisso de recolher as garrafas de Pérgola e indenizar o valor total caso o produto não tenha sido comercializado. O comportamento do consumidor, no entanto, tem trazido total segurança sobre o alto giro da marca. “O vinho tem uma magia a mais, se comparado a outras bebidas. O brasileiro toma pouco vinho no geral – são em torno de 30 milhões de apreciadores em um mercado de mais de 210 milhões de consumidores potenciais -, mas a tendência é que o consumo cresça cada vez mais no país”, Zanotto analisa.

O próprio histórico do Pérgola e da Campestre atestam esta previsão. A vinícola hoje emprega 150 pessoas e tem apresentado um crescimento médio estável de 10% ao ano. Por dia, são engarrafados entre 150 mil e 200 mil vasilhames. E apesar de o mercado brasileiro absorver praticamente toda a produção, a marca também atende o mercado externo sob demanda, além de desenvolver toda uma nova linha de vinhos Pérgola para diversificar o portfólio. Além do campeão de vendas Seleção Pérgola, encontrado nas versões tinto seco e tinto suave, a marca ainda introduziu no mercado o Bordô Pérgola (suave, demi-sec e seco), o vinho branco (seco e suave) e o branco fino demi-sec frisante. Para 2024, a aposta está no lançamento do Pérgola rosé, seguindo a tendência atual dos rótulos mais leves e menos alcoólicos.

Acompanhamento de toda a cadeia produtiva 

O processo de fabricação do Pérgola passou por uma transformação importante 25 anos atrás, quando a Vinícola Campestre começou a contratar agrônomos para ajudar as famílias de produtores que forneciam as uvas a melhorar a qualidade dos insumos, reduzindo o uso de agrotóxicos e evitando o excesso de adubação, por exemplo. Na época, a Campestre também passou a disponibilizar materiais e equipamentos necessários para o manejo correto das videiras e mudas de parreiras das uvas Bordô, Isabel e Niágara, para que essas famílias tivessem condições de colocar seu projeto em prática e crescer junto com a marca.

Com a iniciativa, a vinícola acabou formando uma comunidade de 800 famílias de pequenos produtores, em sua maioria concentradas na região de Campestre, Monte Alegre dos Campos e Vacaria, na Serra Gaúcha, que hoje cultivam e fornecem todas as uvas usadas na produção do Pérgola. A vinícola também paga preço médio mais alto para uvas com mais qualidade, garantindo o fornecimento de matéria-prima superior. E o trabalho junto aos produtores é contínuo: hoje quatro agrônomos da Campestre fazem visitas técnicas regulares a cada uma das famílias, atualizando técnicas e tecnologias, mas com o cuidado de manter a rusticidade e a naturalidade que estão na essência da história do Pérgola, fazendo dele um vinho de mesa de nível superior.

Vinícola Campestre: do clássico vinho de mesa aos rótulos premium

Inaugurada em 1968, a vinícola tem duas unidades no Rio Grande do Sul, em Campestre da Serra e no município de Vacaria – uma região nomeada Campos de Cima da Serra, a quase mil metros de altitude, com um terroir que atinge ótimos resultados. O sucesso de vendas do famoso Pérgola possibilitou que a vinícola realizasse um grande sonho da família Zanotto no local: a produção de vinhos finos de altíssima qualidade, feitos com uvas varietais cultivadas em vinhedos próprios, como sauvignon blanc, pinot noir, sangiovese e malbec.

Hoje a Campestre assina linhas premiadas internacionalmente como a Zanotto e Villa Campestre, além de manter um grande complexo de enoturismo com passeios culturais, visitação dos vinhedos, atividades de lazer, restaurante e degustação. Agora o projeto vai crescer com a construção de um hotel, para que os visitantes possam se hospedar in loco e conhecer o processo produtivo de ponta a ponta, sem pressa.

Texto publicado em: 15/05/2024
 - Divulgação: Deni Bloch Comunicação

Utilizamos cookies em nosso site seguindo os Termos Gerais de Uso e Política de Privacidade.
Ao continuar navegando, você declara estar ciente dessas condições.