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Conheça a equipe de profissionais da Salton

Foto: Daniela Radavelli/Divulgação

Celebrado no dia 22 de outubro, o Dia do Enólogo presta homenagem ao profissional que é especialista em enologia, ciência que estuda o vinho e as técnicas que produzem a bebida. O enólogo é quem toma as principais decisões em todas as etapas produtivas de vinhos e espumantes. Ou seja: a cada garrafa que o consumidor abre, uma história diferente é contada pelo olhar cuidadoso destes especialistas que assumem um papel de destaque no setor vitivinícola.

O enólogo entra em cena em todos os momentos da produção de vinhos e espumantes. Ele define as técnicas de vinificação, os cortes, o tempo de amadurecimento e o momento certo de o vinho ir para o mercado. Há muita estratégia e estudo envolvidos na elaboração de cada rótulo que chega ao cliente, além de amor pela profissão!

A Salton completou 113 anos em 2023 e, ao longo de sua trajetória, aprimorou os processos produtivos, ampliou linhas de produtos, fortaleceu seus vínculos com a comunidade e acumulou prêmios nacionais e internacionais. A vinícola é a mais antiga do país em funcionamento. Para se ter ideia, os rótulos da Salton são apreciados em cerca de 30 países e somam mais de 200 premiações, dentro e fora do país, só nos últimos três anos! E é claro que os enólogos da Salton têm um papel fundamental nestas conquistas, já que estudam diariamente, com muito carinho, cada detalhe que envolve o fascinante mundo do vinho e do espumante da vinícola!

Para celebrar a data e parabenizar estes especialistas na arte de elaborar vinhos e espumantes, a Salton apresenta hoje sua equipe técnica de enologia e reforça a importância desta profissão que exige muitos anos de estudo e aprimoramento.

Um brinde aos enólogos!

Conheça o time de enólogos da Salton

Quem é o enológo Gregório Bircke Salton?

Gregório Bircke Salton, 34 anos, é Enólogo Diretor Técnico Jr da Salton, compondo a equipe da vinícola desde 2013. É Bacharel em Enologia pela Universidad Juan Agustín Maza (Mendoza, Argentina), com pós-graduação em Gestão Vitivinícola pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).

– Por que você escolheu ser enólogo? Como é ser enólogo na Salton?

A principal influência, mas não a única, é estar inserido no contexto enológico desde sempre. A isto se soma uma afinidade com as diversas áreas que compõem a ciência enológica.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

O nosso grande desafio é sempre elaborar produtos tecnicamente corretos, que podem ou não agradar, mas que, dentro da sua proposta, se apresentem totalmente íntegros e corretamente elaborados. A atenção e a dedicação devem ser as mesmas, seja para o produto de grande volume, seja para o produto ícone. Temos em mente que os vinhos e os espumantes acompanham as pessoas nos mais diversos momentos das suas vidas. Com isto, deixando de lado os gostos pessoais de cada um, é nossa obrigação atender aos mais altos padrões qualitativos.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo.

Impossível escolher um único momento! Cada desafio e cada conquista do nosso dia a dia torna a trajetória marcante – desde o momento em que conquistamos o diploma, passando por cada safra e suas peculiaridades, até o reconhecimento que cada produto recebe.

– Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

Escolher um único rótulo é um grande desafio… Cada safra que vivemos, cada rótulo que elaboramos trazem marcas e memórias singulares. Porém, como o desafio é escolher somente um, o espumante Salton Ouro Brut é um produto que carrega uma história de mais de duas décadas e que expressa muito do estilo da Salton de elaborar seus produtos.

Quem é o enólogo Luciano Salton?

Luciano Salton, 68 anos, é Enólogo Sênior e Responsável Técnico da Salton e trabalha na vinícola há 45 anos. É graduado em Viticultura e Enologia pela Escola Agrotécnica Federal, que atualmente leva o nome de Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) no campus de Bento Gonçalves.

Responsável ímpar pela elaboração de todos os espumantes da Salton, o enólogo valida cada etapa de elaboração de todos os produtos, orientando os processos enológicos e assinando por todos os rótulos da empresa.

– Por que você escolheu ser enólogo (a)? Como é ser enólogo na Salton?

Aprendi a gostar da profissão durante a faculdade. Ser enólogo na Salton sempre foi um grande desafio. Nosso trabalho passou por diversas revoluções, principalmente nas áreas técnicas. O acesso à tecnologia foi gradual, e levou muitos anos para chegarmos aonde estamos hoje. Em nossa profissão, o aprendizado é constante e, por isso, precisamos sempre acompanhar de perto as mudanças e novidades tanto na elaboração como no mercado.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

Ser enólogo envolve muita responsabilidade. Afinal, elaboramos produtos de consumo e, por isso, precisamos estar sempre atentos, principalmente com os padrões de qualidade, para garantir uma boa experiência aos nossos consumidores.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo.

Foi quando consegui convencer um dos diretores a investir no primeiro conjunto de autoclaves para a vinícola: essa inovação permitiu que elaborássemos espumantes com um padrão superior de qualidade e nos mostrou que tínhamos potencial para avançar ainda mais! Foi um dos primeiros passos, ainda no século passado, que, aliado a vários outros fatores, nos direcionaram à conquista do reconhecimento como marca referência em espumantes no Brasil.

– Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

Vinho Salton Septimum. Sem dúvidas, é um rótulo que nos enche de orgulho ao receber muitos feedbacks positivos e que reforçam que estamos no caminho certo.

Quem é o enólogo Carlos Reni Zanus?

Carlos Reni Zanus tem 64 anos e trabalha há 16 anos na Salton. É técnico em Viticultura e Enologia. Carlos se divide entre o controle das fermentações, análises sensoriais e apoio nas tomadas de decisão, com base em sua ampla experiência na enologia.

– Por que você escolheu ser enólogo?

Meu pai era tanoeiro (profissão que trabalha na elaboração de pipas de madeira) e sempre fez vinho em casa, daí saiu o gosto pelo vinho.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

O vinho não se fabrica, ele se elabora. Então, cada vinho sempre será único e diferente. Ele se modifica a cada safra. E ser enólogo é ser um artista do vinho.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo.

Acredito que tenha sido em 2007, na primeira visita do professor Angel Antonio Mendoza, onde avaliamos todos os vinhos da empresa. Ali, então, senti a responsabilidade do cargo de enólogo.

 – Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

O Salton Talento foi e será sempre o divisor de águas quando o assunto é vinho. A Salton será sempre ‘antes e depois’ do vinho Talento.

 

Quem é a enóloga Daiane Angela Badalotti?

A enóloga Daiane Angela Badalotti tem 36 anos e atua na Salton há 14 anos. É Tecnóloga em Viticultura e Enologia, tem pós-graduação em Viticultura e está cursando o Mestrado profissional em Viticultura e Enologia. Daiane é coordenadora do departamento de elaboração de produtos. Além de definir e orientar as atividades estratégicas, é responsável ainda pelo acompanhamento dos vinhos em todas as suas etapas, das fermentações às maturações, coordenando também as equipes dedicadas à safra na Azienda Domenico.

– Por que você escolheu ser enólogo (a)? Como é ser enólogo na Salton?

Uva e vinho sempre estiveram presentes na história da minha família, meus avós e meus pais sempre trabalharam com a terra e com cultivo de uvas. Lembro com muito carinho da minha infância: costumava brincar embaixo dos parreirais e no meio dos recipientes onde meu avô fazia vinho. O vinho elaborado era muito simples, feito com uvas americanas, e sempre estava presente nas refeições na minha casa. O gosto pelo vinho começou ali. Mais tarde, quando adolescente, auxiliava minha família na colheita das uvas e até na elaboração do vinho produzido no porão da casa dos meus avós.

Quando chegou o período de prestar vestibular, entre as opções de cursos, estava a Viticultura e Enologia. Prestei vestibular, fui aprovada e mudei de cidade para estudar. Quando iniciei o curso,  gostei muito, passei a entender, pela ótica da ciência, tudo que acontecia nos vinhedos e no porão da casa dos meus avós.  E começou uma jornada de muito aprendizado, desafios, alegrias e amor pelo universo dos vinhos. Cada nova safra, um desafio diferente, mais aprendizado e mais especialista vamos nos tornando enquanto enólogos. Trabalhar na Salton é muito especial para mim. Foi uma das primeiras vinícolas que visitei, me encantei e falei para mim mesma: “um dia ainda vou trabalhar aqui”.

Minha trajetória profissional está muito ligada a Salton. Comecei fazendo estágio durante a graduação, depois passei pelo laboratório, e por fim na parte de elaboração (onde sempre quis estar). Aprendi muito aqui, e continuo aprendendo todos os dias. Além de todo conhecimento e oportunidades, muitas pessoas que são importantes para mim conheci na Salton. Trabalhar na Salton é muito gratificante e muito desafiador: todos os anos, milhões de quilos de uva e litros de vinhos passam pelas nossas mãos. É uma responsabilidade gigante elaborar vinhos e espumantes com a qualidade que entregamos hoje.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

Um dos momentos mais prazerosos para um enólogo é ver os vinhos que elabora sendo apreciados. É saber que toda a dedicação e cuidado que se tem ao longo do processo de elaboração proporciona momentos únicos e de alegria para quem está degustando. Para que esse resultado seja alcançado na taça é necessário muito conhecimento, trabalho e dedicação dos profissionais da enologia/viticultura. Desde o cultivo das uvas, acompanhamento da maturação, definição de data de colheita, acompanhamento da fermentação, amadurecimento até chegar na garrafa.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo:

Estágio na França e a primeira safra na unidade de Santana do Livramento (2016).

– Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

Espumante Salton Prosecco: é democrático, agrada todos os públicos, tem excelente qualidade e custo-benefício. Produto que funciona bem ao longo de toda cadeia produtiva, com boas características agronômicas e adaptação à região, facilidade na produção em termos enológicos, origina um espumante que representa bem a efervescência brasileira (jovem, fresco, leve), com excelente qualidade.

Quem é o enólogo André Peres Junior?

André Peres Junior tem 36 anos e é Tecnólogo em Viticultura e Enologia. Trabalha na vinícola há três anos, com experiência de mais de 17 anos em enologia. Coordenando atividades essenciais da rotina de elaboração de produtos, ele também tem participação fundamental nas análises sensoriais.

– Por que você escolheu ser enólogo (a)? Como é ser enólogo na Salton?

Inicialmente me apaixonei pela história do vinho, sua importância na civilização, toda a trajetória de cultivo de videiras paralela à ocupação humana e a evolução das variedades de uvas e estilos de vinificação. Ao iniciar os estudos, me encontrei nos processos de elaboração dos vinhos, estudando e entendendo os diferentes estilos de vinificação e a consequência que esses estilos traziam ao produto final.

Conforme fui estudando e conhecendo os vinhos brasileiros, a paixão pelos espumantes se tornou um grande amor. Sem dúvidas é o meu estilo de vinho preferido, tanto para elaborar quanto para consumir. E hoje, ao trabalhar na maior produtora de espumantes do país, com tecnologia de ponta e com produtos de qualidade excepcional, posso dizer que vivo profissionalmente o que sonhei e idealizei por muitos anos.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

O vinho é uma bebida que acompanha os dias e noites especiais de quem o está consumindo. Saber que cada uma das milhares de garrafas que um enólogo ajuda a produzir será a companhia ideal de um jantar romântico, de um almoço em família ou qualquer que seja o momento especial, é sem dúvida, muito gratificante.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo.

Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o grande escritor britânico Oz Clarke. Caminhamos por vinhedos de Pinto Bandeira, provando espumantes locais enquanto eu apresentava um pouco da viticultura brasileira. Ele então me pediu para provar um vinho de mesa brasileiro, elaborado com uvas americanas. Ao degustar, Oz se emocionou muito e chorou, pois os aromas daquele vinho simples o lembravam de sua infância – e os vinhos que seu pai tomava tinham aromas muito parecidos com aquele. Ali presenciei a capacidade que o vinho tem de nos remeter a tantas boas lembranças, momentos, pessoas, e como nossa memória olfativa é emocional e afetiva.

– Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

O Espumante Salton Brut. Nosso líder de vendas é um grande responsável pela popularização do espumante brasileiro, entregando qualidade muito elevada e com um valor muito acessível.

 

Quem é o enólogo Angélico Xavier Ferreira?

O enólogo Angélico Xavier Ferreira tem 28 anos e é Bacharel em Enologia pela Unipampa. Angélico iniciou sua jornada na Salton como estagiário e atualmente assessora a gestão do departamento de elaboração de produtos. Com domínio ímpar sobre as rotinas de trabalho e amplo conhecimento técnico, dedica ainda seu olhar atento e apurado nas análises sensoriais.

– Por que você escolheu ser enólogo (a)? Como é ser enólogo na Salton?

Eu gosto de dizer que a profissão me escolheu. Comecei a estudar enologia com 17 anos em uma região que na época não falava sobre enologia e viticultura. Mesmo assim, dentro das opções de graduação, foi a que mais me despertou interesse. Com o passar dos anos de faculdade, tive a certeza que estava no caminho certo e, logo após a primeira safra que realizei, tive certeza que era o que eu queria fazer para o resto da minha vida.

Toda minha vida profissional na vitivinicultura foi dentro da Salton, o que pra mim é motivo de grande orgulho. Ser enólogo na Salton é uma grande responsabilidade, pois levamos junto conosco um legado de mais de 100 anos de elaboração de vinhos. Mas isso também motiva a querer fazer sempre melhor a cada nova safra. E, com isso, estamos sempre em desenvolvimento profissional e pessoal. Também é muito gratificante ver o reconhecimento que a marca tem por parte dos consumidores e críticos do setor, para mim isso mostra que estou no lugar certo.

– Nas tuas palavras, como você definiria a importância dessa profissão?

O enólogo é um agente da transformação, é o especialista que cuida dos aspectos bioquímicos e sensoriais dos vinhos, garantindo a qualidade desta bebida que está diretamente ligada à história da humanidade.

– Nos conte um momento marcante da tua trajetória como enólogo.

Gosto muito de lembrar a primeira vez que subi no palco para receber uma premiação que ganhamos com um de nossos vinhos, pois foi um momento bastante marcante para mim. Foi a Avaliação Nacional de Vinhos de 2018, onde ganhamos entre os 16 vinhos mais representativos com um tinto jovem.

– Se você tivesse que destacar um produto da Salton, qual seria? Por quê?

O produto que mais me identifico no nosso portfólio é o Virtude. Foi o primeiro vinho que tive a oportunidade de acompanhar 100% da elaboração participando de todas as etapas, desde então tive um carinho ainda maior por este rótulo. Além disso, é um estilo de vinho que agrada muito o meu paladar.

Divulgação: Apura Conteúdo

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