All4Wine

Notícias, novidades e fornecedores do mundo do vinho

Notícias, novidades e fornecedores do mundo do vinho

Pesquisar
Close this search box.

Adega José de Sousa lança três tintos alentejanos

As colheitas dos vinhos tintos José de Sousa 2019, José de Sousa Reserva 2018 e José de Sousa Mayor 2018 chegam agora ao mercado. De perfis totalmente distintos, estes três vinhos produzidos pela Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz, são a expressão da diversidade do Alentejo.

A Adega José de Sousa possui duas adegas com estilos muito distintos, mas que combinam a tradição com a inovação: na Adega dos Potes estão localizadas 114 talhas de barro, com um método de fermentação ancestral, e na Adega Moderna estão 44 tanques de inox com toda a tecnologia de vinificação indispensável para a produção de vinhos brancos e tintos.

José de Sousa 2019

O José de Sousa 2019 apresenta-se com tonalidades de vermelho profundo. No nariz, revela aromas a fumo, esteva, tojo e figos secos. De taninos muito presentes na boca, o seu final de boca é longo.

Este vinho, resultante de um blend de Grand Noir, Trincadeira e Aragonez, é envelhecido durante oito meses em carvalho francês. Ideal para acompanhar pratos de caça e queijos de pasta mole, o José de Sousa é considerado um clássico alentejano.

José de Sousa Reserva 2018

A colheita de 2018 do José de Sousa Reserva, a segunda desta referência, também é constituída por três castas: a Grand Noir, o Aragonez e a Syrah. O José de Sousa Reserva 2018 estagia durante oito meses em barricas novas de carvalho francês e americano. No seu processo de vinificação, é utilizada a técnica da curtimenta a 28º C.

De cor rubi, este vinho de perfil moderno apresenta aromas marcados por notas de fruta preta, coco e nougat cacau. No paladar, este tinto é um vinho com taninos presentes, longos e macios. Com um final de prova prolongado, acompanha pratos de caça e queijos.

José de Sousa Mayor 2018

Já o José de Sousa Mayor 2018 é o vinho mais complexo desta trilogia. No seu processo de vinificação, as uvas, previamente pisadas a pé, são desengaçadas à mão numa mesa chamada mesa de ripanço. Depois, parte do mosto das películas e 30% do engaço são fermentados nas talhas de barro. O restante é fermentado em lagares. Após nove meses de estágio em barricas novas de carvalho francês, este vinho deve ser decantado, antes de ser servido. Também é uma sugestão para acompanhar pratos de caça e queijos.

Resultante de um blend de Grand Noir, Trincadeira e Aragonez, revela tonalidades de rubi. Com aromas a tâmaras, cacau preto e figos secos, na boca destacam-se as notas a chocolate negro, ameixa preta com final longo e austero.

Utilizamos cookies em nosso site seguindo os Termos Gerais de Uso e Política de Privacidade.
Ao continuar navegando, você declara estar ciente dessas condições.